
Agradecimentos
Gostaria de expressar minha mais profunda gratidão a todas as pessoas e organizações que me acolheram e dedicaram generosamente seu tempo para me apresentar seus projetos, seus trabalhos e seus conhecimentos sobre o contexto socioecológico da região amazônica. Sinto-me extremamente privilegiado por tê-las conhecido e por carregar hoje comigo a experiência única que elas me proporcionaram. É o espírito de compartilhamento delas que agora me inspira a perpetuá-lo.
Agradeço especialmente à ONG Saúde e Alegria, que nos recebeu logo após a entrega do segundo barco-hospital da Amazônia Oriental ao presidente Lula, e em particular ao seu cofundador, Eugenio Scannavino.
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Meus agradecimentos também vão para Nato Tupinambá, que hoje tenho o prazer de considerar um amigo e que me ensinou o verdadeiro significado de pertencer aos povos originários da floresta amazônica — suas lutas, tradições e identidades.
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Gostaria de estender meus agradecimentos às comunidades Maguari e Jamaraqua da FLONA Tapajós, pela hospitalidade e pelas inesquecíveis rodadas de bingo, em especial a Cari e Dido. Sou igualmente grato à equipe do MUSA (Museu da Amazônia) pela visita guiada, em particular a Filippo Stampanoni.
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Também saúdo o Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá pelo tempo e esforço dedicados a compartilhar seu conhecimento, resultado de mais de 25 anos de pesquisa na região; assim como pela oportunidade única de vivenciar um autêntico trabalho de campo ao me hospedar em suas bases de pesquisa e acompanhar suas saídas e coletas de dados. Uma menção especial ao João Valsecchi, diretor-geral do instituto.
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Por fim, agradeço à associação “Pour le Brésil” e, em especial, ao seu então presidente, Davi N. Maciel, por me permitir acompanhar suas atividades, participar de suas discussões e integrar suas visitas.

